Desconsiderando a regra de que não se deve gastar mais do que se arrecada, ao assumir o governo Lula anunciou o aumento do número de ministérios para 37, dentre outras medidas que sangram o erário e promovem o mal uso dos recursos públicos.
Em casa quem faz feira e super mercado sou eu, e não é necessário ser economista ou matemático para perceber que a cada dia para sair das compras com os mesmo número de sacolas e basicamente os mesmos produtos, temos que deixar mais dinheiro no caixa.
As soluções apontadas pelos mágicos da estrutura governamental é, adivinhem, aumentar impostos como forma de sustentar o monstro estatal com suas aberrações e penduricalhos tornando a coisa pública um abrigo de apaniguados e gente improdutiva na vida privada.
Não sabe fazer nada ou não deu certo em nada mas é correligionário ? Abriga no governo. Aumentar impostos em um país que já tem a mais alta carga tributária do mundo é uma covardia. E, sabe quem mais sofre com isto ? Sabe né. Pois é, exatamente os mais pobres, os mais necessitados e a classe média, que já não sabe mais de onde tirar recursos para sustentar a farra estatal.
Mas, desta vez, diferente de 2003, como não consegue surfar na onda dos produtos de origem agropecuária, que ataca, ou de extração mineral produzidos em alta quantidade (commodities), Lula vê a situação apertar e a sua popularidade despencar. Isto assusta o governo, que atribui tal queda a economia que apresenta sinais ruins em especial na alimentação, a aversão dos evangélicos a sua pessoa e ao apoio estúpido que Lula dá a ditaduras pelo mundo afora, em especial ao líder da Venezuela Nicolas Maduro. De moral foi relativa, Lula condena ditaduras desde que não sejam as ditaduras de esquerda.
Mas, o que tem pesado mesmo na conta da impopularidade do presidente é a economia e a aversão dos conservadores a sua pessoa. Para tentar amenizar a impopularidade de imagem convocou seu ministério e, vem por ai ao custo de fortuna que vamos pagar, alguma mágica propagandista para atingir os conservadores, em especial os evangélicos, que mais detém ojeriza a figura do Presidente.
Já na economia, a situação vai ficando crítica. Com as eleições de 2024 que se avizinham, o perigo é vir alguma medida eleitoreira que tente amenizar o caos que chega, e ai fica muito mais caro.
Fazer o que é certo o presidente não vai fazer. É muita gente incompetente para abrigar e não vai parar de gastar. O duro é que gasta o que não tem e manda a conta para a gente pagar. Tá feia a coisa.
